quarta-feira, 25 de maio de 2011

TOSELLO - o Segredo é a Defumação Natural

Defumação natural - Mais sabor e saúde nos produtos da Tosello

A linha de frios e carnes artesanais especiais Tosello inclui um gostoso Pastrami Defumado, que com as técnicas empregadas na produção de defumados, tem seu sabor realçado, tornando-se mais tentador para os apreciadores desse produto.



Além de rigorosa seleção da carne utilizada, o procedimento de defumação é totalmente natural, atribuindo características únicas e mais saudabilidade aos produtos que passam por esse processo.

A fumaça é produzida em modernos geradores por fricção e conduzida para dentro das estufas, onde acontece o cozimento e defumação. O uso de equipamento de fricção é mais saudável que o sistema de queima, pois possibilita baixas temperaturas de geração de fumaça e, consequentemente, produz quantidade mínima de hidrocarbonetos aromáticos que, em excesso, são prejudiciais à saúde.

O tipo de defumação realizada pela Tosello não tem como objetivo a conservação, como era a função desse procedimento antigamente, é realizado apenas para destacar aroma, cor e sabor nos alimentos. Esse tipo de defumação leva de 20 minutos a quatro ou cinco horas, dependendo do tipo de carne e seu prazo de validade varia de 30 a 45 dias.

A Tosello usa sempre o mesmo tipo de lenha na defumação para que seus produtos tenham um padrão de sabor e, preocupada com as questões ambientais, toda a madeira empregada nessa linha de produção vem de reflorestamento.

Forma artesanal de produção, qualidade e o sabor dos alimentos da Tosello abriram espaço em pontos de vendas que atendem um público exigente, como o Empório Santa Maria, Casa Santa Luzia, Empório São Paulo, Natural da Terra, etc.


Perfil
Fundada em 2006, a Tosello Frios Especiais cultiva a tradição na indústria alimentícia a partir da atuação de André Tosello, engenheiro, cientista e um dos fundadores do Instituto de Tecnologia de Alimentos de Campinas – ITAL e da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. Contando hoje com cerca de 70 colaboradores diretos, além de equipe de vendas e logística terceirizadas, e um amplo potencial de atuação nesse segmento onde o sabor e a qualidade produtiva são refletidos diretamente no paladar do exigente consumidor final.

JERKED BEEF - Nova linha de produtos

Jerked Beef amplia linha de produtos da Seara à base de carne bovina

A Seara Alimentos, empresa do Grupo Marfrig, amplia seu portfólio de produtos à base de carne bovina com a nova linha Jerked Beef carne salgada, curada e dessecada, similar ao Charque.
Com a valorização da comida típica brasileira, o consumo de jerked beef deixou de ser regionalizado e está presente hoje em todo o Brasil. Além da tradicional feijoada e da farofa, o Jerked Beef é utilizado em clássicos da gastronomia nacional, como o arroz carreteiro, escondidinho, arrumadinho, baião de dois, bolinho de aipim, feijão tropeiro, canjiquinha mineira e outros.

Para atender a todos os paladares e variações de preparo, o Jerked Beef Seara é oferecido em três diferentes cortes: dianteiro, traseiro e ponta de agulha, e em embalagens que vão de 500 gramas, prática para o consumo diário, até 30 quilos, para uso profissional.

A garantia de procedência, o processo de industrialização e a embalagem a vácuo garantem ao consumidor a segurança de adquirir um alimento certificado e de padrão superior. Um atrativo extra da nova linha são as embalagens com tons dourado e vermelho, que possibilitam maior visibilidade na gôndola e identificação dos produtos.

O Grupo Marfrig também produz e comercializa nos supermercados de todo o Brasil o Jerked Beef com as marcas Montana, GJ e Palatare. Nos Estados Unidos, a empresa fornece para diversos distribuidores e atua diretamente no varejo com a legendária marca Pemmican.

WOK COZIL

WOK COZIL – VERSATILIDADE E ECONOMIA PARA QUALQUER ESTABELECIMENTO
Você já pensou que poderia fritar, assar, grelhar, refogar e cozinhar alimentos em um mesmo equipamento? Se não, chegou a hora de mudar o seu conceito. Capaz de desenvolver as mais variadas funções, gastando a metade do tempo consumido com equipamentos tradicionais, a WOK Cozil é o lançamento de 2011 da Cozil, empresa especializada em equipamentos para cozinhas profissionais e referência no setor.

Voltada para todos os tipos e tamanhos de estabelecimentos, desenvolvida com o apoio do consultor Amauri Pelloso, da Placontec, empresa especializada no desenvolvimento e implantação de negócios no setor de foodservice, a WOK Cozil é um equipamento compacto e leve com função basculante. Seu design, inspirado nas woks orientais – panelas em forma de meia esfera –, é apenas um dos motivos de seu grande segredo: a distribuição uniforme do calor no interior da câmara de cocção.

Que tal preparar seus alimentos em menos tempo, com grande economia e com a mesma (ou melhor) qualidade? Com a Wok Cozil você pode.

Informações Técnicas:▪ Construído em aço inoxidável AISI 304, liga 18.8;
▪ Cuba redonda de 34 litros em aço inoxidável, com fundo em aço especial tratado, cantos arredondados e bica para despejo dos alimentos;
▪ Tampa ergonômica em aço inoxidável projetada para evitar respingos provenientes da preparação, com abertura de visualização e descompressão;
▪ Acionamento manual de cuba basculante através de alavanca e eixo em aço inoxidável, com sistema de autotravamento para proteção contra acidentes;
▪ Aquecimento elétrico através conjunto de resistências elétricas blindadas, que garantem o funcionamento, confeccionadas em aço inoxidável AISI 304, liga 18.8, controladas por termostato e acionadas por contatoras montadas em painel blindado;
▪ Manípulo em baquelite para ajuste de temperatura;
▪ Painel com indicação gradual de temperatura através de gravação a laser;


Opcionais:
▪ Estrutura de base inferior em aço inoxidável;
▪ Gaveta para drenagem e apoio;
▪ Esguicho para abastecimento e lavagem da cuba;
▪ Suporte para GNs, operações de Assar, Cozinhar no Vapor e apoio;
▪ Acesso ao banco de dados da Placontec, com guia operacional.

Sobre a empresa
Desde 1985 a Cozil cria e desenvolve equipamentos profissionais para o mercado gastronômico. Seu parque industrial está instalado em uma área de 30.000 m², e a empresa investe constantemente em tecnologia, processos e pessoas. Por isso, hoje é referência em toda América do Sul.

Forno de Minas

Forno de Minas lança novos produtos no mercado de congelados

A família Forno de Minas está crescendo. Estão chegando aos pontos de vendas o palito de queijo e os folhados de presunto e queijo, palmito, frango e banana com canela e chocolate. Em 2011, a empresa aumentará o mix de produtos para food service e varejo, fortalecendo a atuação no mercado com diversidade, seguindo o alto padrão de qualidade da marca.



"A Forno de Minas, reconhecida pela excelência de seus alimentos congelados, está investindo no mercado gourmet. Especificamente no mercado de food service, ofereceremos, a partir de 2011, um portfólio completo para fazer a transição de uma empresa de alguns produtos para uma empresa que leva uma solução completa aos clientes", explica o diretor presidente, Hélder Couto Mendonça.


Lançamentos
Os folhados foram desenvolvidos com tecnologia holandesa, trazida por um consultor que veio à fábrica especialmente para finalizar as receitas. A massa é crocante e o recheio, suculento, delicioso. O palito de queijo é receita antiga de família, e é ótima opção para lanches e acompanhamentos.

A estratégia de aumentar o mix de produtos teve início no ano passado, quando a Forno de Minas lançou os pães de queijo light e gourmet. O pão de queijo light é feito a partir de um queijo especialmente desenvolvido pelo Laticínios Forno de Minas (empresa do grupo). O resultado é um pão de queijo com 62% menos gordura e 35% menos sódio, a mesma casquinha crocante e delicioso sabor. Feito a partir de queijos especiais, com processos de maturação diferenciados, o pão de queijo gourmet proporciona uma nova experiência de sabor.

Os produtos para o varejo, incluindo o tradicional pão de queijo, estão com novas embalagens, que homenageiam as cidades históricas de Minas. A embalagem do pão de queijo tem a imagem de Ouro Preto, dos folhados de Diamantina e do palito de queijo de Tiradentes. Os folhados vêm em bandejas práticas, no formato tipo bandejinhas horizontais com sistema Easy Open, possibilitando a retirada de um a um.

Mais informações no site http://www.fornodeminas.com.br/

Nova Linha PURATOS

Nova linha de Recheios, Cremes e Brilhos: elevada qualidade para 4000 toneladas/ano

A Puratos inaugurou no último dia 7 de abril, com a presença de Eddy Van Belle, Chairman do Grupo Puratos, com sede em Bruxelas, do Prefeito de Guarulhos, Sebastião Almeida, e demais autoridades daquela cidade onde se localizada sua unidade industrial brasileira, a nova linha de Brilhos, Cremes e Recheios prontos para o consumo.

Com investimentos de mais de R$ 2 milhões, essa nova linha de produção, desenvolvida exclusivamente para a Puratos na Europa, constitui um processo mais moderno e automatizado, com o mínimo de contato manual, para atender a crescente demanda de ingredientes e produtos inovadores, resultar em melhoria de produtividade e o atendimento aos elevados padrões de qualidade exigidos por esses produtos.

Com capacidade para 4.000 toneladas/ano, a nova linha "WET" (designada para itens denominados "molhados") de envase automático foi instalada na área industrial da Puratos, após as devidas adequações e ampliações de infra-estrutura, estando pronta para o start imediato.


A nova linha "WET" de recheios, cremes e brilhos, vai permitir à Puratos reforçar seu foco na sustentabilidade a partir de um maior controle sobre os processos de produção e de limpeza, reduzindo o consumo de energia e água.

Com inauguração no Dia Mundial da Saúde, a nova linha "WET" reforça também seu foco na saudabilidade, com itens livres de gordura trans.

Os nutricionistas e engenheiros de alimentos da Puratos desenvolvem produtos nutricionalmente equilibrados, que não só incorporam a redução dos níveis de sal, açúcar e gordura, mas também fornecem ingredientes que proporcionam benefícios de saúde específica (fibras, vitaminas ), sem nunca comprometer o sabor.

Os produtos conhecidos como Great Taste & Wellness (Saboroso e Saudável), que incluem os recheios, cremes e brilho da nova linha WET, foram desenvolvidos após extensa pesquisa e foram exaustivamente testados através de uma profunda análise sensorial, para garantir que atenderá às expectativas dos consumidores, tanto em termos de sabor, como da sensação do prazer alimentício.

Great Taste & Wellness responde à uma tendência que se tornou muito clara nos últimos anos sobre o desejo de muitos consumidores em adotar um estilo de vida menos sedentário, além de maior qualidade na alimentação.

No passado, alimentos saudáveis apresentavam, muitas vezes, um sabor desagradável e isso resultou no direcionamento de muitos consumidores para produtos nada saudáveis, porém mais saborosos.

Assim, a Puratos, um dos maiores fornecedores mundiais de ingredientes, colocou o desafio de desenvolver produtos que não só contribuem para um estilo de vida saudável, mas que realmente tenham um sabor muito agradável. Por isso, os novos itens passam por uma intensa avaliação sensorial, primeiro com um time treinado e depois com consumidores, resultando no sabor ideal para o paladar brasileiro. Como são os itens da linha WET: Cremfil classic, Hamony cold, Icings entre outros.

A BU de Confeitaria é um dos 3 pilares de atuação da Puratos, acompanhada pelas BUs de Panificação e Chocolateria. Além da linha de recheios, cremes e brilhos, disponíveis em embalagens de 4,5 kg, estão também no portfólio da empresa Misturas para confeitaria (uma linha completa para bolo, donut, sonho, pão-de-ló, brownie, bolo multigrãos, bomba e outros artigos de confeitaria que vão ao forno); Cremes Vegetais para Chantilly e Caldas que compõem uma linha completa de coberturas UHT, com embalagens Tetrapak, tais como Chantypak, Ambiante, Dulcerío; uma linha de especialidades, como o Sunset Glaze, Easy Açúcar Confeiteiro, Kamix – Emulsificante, Fermento Químico; e uma extensa linha tailor made para indústria e semi-indústria.



http://www.puratos.com.br/

SAC 0800 771 7872

Relações com a Imprensa – Marcia Veneziano – F (11) 5542.7591 – (11) 9997.2049

ALIMENTAÇÃO FORA DO LAR

NÚMEROS DO SETOR
O Portal Alimentação Fora do Lar é a ferramenta de trabalho usada pelas indústrias e profissionais do setor para saber dos acontecimentos presentes, obter informações do passado e planejar o futuro das atividades econômicas do segmento de Alimentos e Bebidas. Nesta página você encontra os números do mercado alimentício, organizado anualmente.

Crescimento menor


A indústria de alimentos e bebidas no Brasil encerrou os nove primeiros meses de 2007 com expansão de 3,3% no volume físico produzido em relação ao mesmo período de 2006. Contrariando a tendência histórica de um segundo semestre mais acelerado, os meses de agosto e setembro apresentaram as primeiras taxas negativas em relação ao mesmo mês do ano anterior.

Essa mudança de ritmo se deve a três fatores básicos. O primeiro e mais importante, a desaceleração das exportações de alimentos industrializados. Ocorrida principalmente nos setores de carnes e açúcares, que passaram a registrar volumes exportados mais modestos, 20% e 16%, respectivamente, no acumulado de 2007 até setembro em relação ao mesmo período do ano passado, contra taxas superiores a 30% no período anterior (janeiro-maio).

O segundo, as altas taxas de juros, que provocam aumento de custos e diminuição na taxa de câmbio, desestimulando exportações e estimulando as importações.

E também pela forte alta nos preços das matérias-primas agropecuárias utilizadas pela indústria da alimentação, em especial leite, milho, trigo e soja. Essas elevações provocaram aumentos de custos e preços em 2007. As altas sucessivas impactaram de forma negativa as vendas de alimentos e bebidas nos meses de junho, julho, agosto e setembro, também auxiliada pela estiagem que atingiu as principais regiões produtoras de carne bovina, leite e hortifrutícolas.

Nesse cenário, as vendas reais da indústria brasileira da alimentação não escaparam da desaceleração nesse período, passando por um crescimento de 5,6% de janeiro a maio e, apenas, 1,4% de janeiro a setembro de 2007 em relação a idêntico período do ano passado. No acumulado em doze meses, houve desaceleração semelhante, de 4,9% até maio para 2,0% até setembro.

Inserida no cenário econômico atual de taxa de juros (Selic) estáveis em 11,25% e taxa de câmbio perto de R$ 1,70 por dólar americano, a indústria da alimentação dificilmente crescerá em termos de produção física mais de 4,2% em 2007, devendo registrar uma expansão entre 3,7% e 4,2%; e, em termos de vendas reais, o crescimento ficará limitado ao intervalo entre 1,2% e 1,8%.



FONTE:http://www.alimentacaoforadolar.com.br/conteudo.asp?pag=77

terça-feira, 24 de maio de 2011

Jovens Talentos, Negócios Surpreendentes

Jovens Talentos, Negócios Surpreendentes
A história de empreendedores do segmento que, com média de trinta anos, já iniciaram com o pé direito sua carreira no mercado food service

A juventude anda cada dia mais conectada: fato! As crianças têm acesso à tecnologia cada vez mais cedo, e a alfabetização digital já se mostra ser tão importante quanto o letramento nas grandes sociedades. Esse crescente potencial inovador das novas gerações já bate a porta do mercado food service, e jovens talentos vêm mostrar a que vieram, trazendo novos conceitos e modelos diferentes de gestão para a alimentação fora do lar.
Seja na abertura de novos restaurantes, na reestruturação das operações de empresas já consolidadas ou até assumindo a gestão de projetos corporativos, o novo sangue de empreendedores e empresários têm apresentado resultados muito positivos no food service. Com isso, as novas lideranças ganham seu espaço, e são cada dia mais respeitadas pelos players mais experientes.
Mas toda ruptura de paradigmas tem seus percalços, e o sucesso que esses jovens apresentam hoje foi, no início, um grande aprendizado de lições empresariais e pessoais pelo qual tiveram de passar: aprender a gerir pessoas, deixar de lado os preciosismos, calcular o custo real de cada funcionário, trabalhar aos finais de semana, perder a estabilidade do emprego com registro em carteira em detrimento de um sonho, lidar com a alta taxa tributária brasileira – que não aguarda a estabilidade da operação para passar a incidir sobre o orçamento dos novatos empreendedores.
Confiram, nas próximas páginas, alguns cases de jovens talentosos que superaram as dificuldades da entrada no sólido mercado food service aos menos de 30, e hoje comemoram o sucesso de seus empreendimentos, empresas e projetos.
Amici
Renata Cruz, 27 anos,
Proprietária e Chef de Cozinha
Quando entramos no Restaurante Amici, em Santo Amaro, já nos sentimos em casa! E não é uma casa qualquer, e sim da Chef Renata Cruz, de 27 anos, proprietária e chef da cozinha do Amici, restaurante especializado em Comfort Food - comida que alimenta o corpo e as emoções. “Quando um cliente me chama na mesa, e diz que nunca comeu nada igual, eu ofereço a ele outra coisa, na hora, até que ele me diga: sim, parece mesmo o purê de batatas que minha avó fazia!”, exclama divertida a Chef.
Renata começou a trabalhar na área de eventos aos 14 anos e, por ter se interessado sempre pela área de A&B, ingressou na faculdade de hotelaria.”Na primeira aula de cozinha já tive certeza de que esse seria meu caminho”, relembra a Chef. Ainda no primeiro ano de faculdade ela trabalhou no Espaço Árabe, e depois de algum tempo, decidida pela gastronomia, se matriculou no CCI do SENAC. Em um evento da universidade Renata auxiliou o Mestre Patissier Philippe Gobet, hoje seu amigo, e a convite dele cursou a École Lenôtre, em Paris.
A 1ª empresa da Chef foi aberta em 2004, para fornecer alimentação para alunos de uma escola particular. “Eram mais de 300 refeições por dia, e depois de um ano já abrimos mais uma unidade, em uma escola de ensino superior”, conta Renata. Quando se desfez do negócio, Renata passou a idealizar um projeto em que pudesse trabalhar com uma cozinha mais autoral e criativa, e assim surgiu o Restaurante Amici.
Decorado com fotos de Renata com amigos e familiares, o Amici já é um negócio de sucesso, e, a despeito da pouca idade da restauratrice e do próprio restaurante, inaugurado em 2009, recebe visitas de grandes chefs para eventos a quatro mãos, e faz grande sucesso no almoço empresarial da região. O investimento inicial foi de R$300 mil, com payback esperado para 3 anos, e segundo a Chef os maiores apoiadores foram a família e alguns amigos donos de restaurantes. Já existem planos para uma segunda unidade do Amici, mas ainda sem data prevista para a inauguração.
A escolha do local se deu pela oportunidade: “Queria abrir algo no bairro justamente pela falta de oferta de bons restaurantes no bairro”, analisa Renata, que tem como única sócia a mãe, Dona Lúcia, a quem delegou a parte administrativa do negócio.
Para Renata, uma grande dificuldade do jovem empreendedor no Brasil é lidar com a quantidade de juros e burocracias que são aplicadas ao setor. Antecipar os acontecimentos, e fazer com que obras acabem no prazo e não saiam do orçamento previsto, também são aprendizados.
A jovem Chef ainda aponta como grande dificuldade para o jovem ”deixar os preciosismos de lado, em prol das preferências dos clientes”, mas definitivamente ela teve sucesso na difícil equação entre o que o empreendedor idealiza e o que efetivamente funciona na operação, tendo hoje um negócio que reúne clientes satisfeitos e empresária realizada.
Tosello
Bruno Tosello de Oliveira,
33 anos, Proprietário
Na cidade de Sumaré, estado de São Paulo, uma indústria de frios tem chamado a atenção por crescer a pleno vapor, com tecnologia internacional e produtos diferenciados - principalmente voltados a culinária alemã. O detalhe mais curioso desta operação de sucesso, que investiu R$1,5 milhão em 2010 em novos equipamentos, é que ela tem apenas 3,5 anos de vida, e seu fundador e proprietário, Bruno Tosello, não havia alcançado nem os 30 anos de idade quando a criou.
Bruno Tosello de Oliveira cursou Administração de Empresas em San Diego, EUA, e se especializou em Negócios Internacionais e Marketing. O jovem, que chegou a jogar futebol profissionalmente pelo time de São Bernardo do Campo, teve a oportunidade de estudar no exterior com uma bolsa de estudos, que permite a jovens atletas praticar suas atividades desportivas durante o ensino superior, com o apoio da própria universidade. Quando retornou ao Brasil, Bruno queria ter seu próprio empreendimento, e, para fugir do trânsito da cidade, foi para o interior de São Paulo: “Eu queria ser fazendeiro, lidar com algo ligado à terra, longe da bagunça da cidade!”, conta.
O primeiro empreendimento do administrador, iniciado em 2004, foi uma distribuidora de carnes suínas, a BT de Oliveira. “Foi fazendo a distribuição de carnes que percebi que a empresa estava bem, mas não tinha diferencial no mercado. Comecei então a fazer contato com muitas fábricas de embutidos e nasceu a ideia de ter um business nesse ramo”, relembra Bruno. Em 2007, com apoio dos familiares e o auxilio de um consultor especializado na indústria de alimentos, o jovem iniciou as operações da Tosello Frios Especiais, com investimento inicial de R$4,5 milhões.
Hoje a Tosello é uma marca de frios reconhecida no mercado nacional, tendo grande distribuição nos principais estados do país. O capital de giro mensal é de R$1 milhão, e a indústria proporciona, hoje, mais de 60 empregos diretos, sem contar os setores de vendas e logística, terceirizados, que empregam mais 40 profissionais. O tempo de payback esperado por Tosello, com os reinvestimentos atuais, é de 7 anos.
Para Bruno Tosello, os maiores desafios para o jovem na abertura do negócio próprio são: a compreensão do custo da qualidade, a contratação de mão de obra especializada (muitas vezes mais velha e mais experiente), e a apresentação aos primeiros clientes. “No início, cheguei a levar meu pai comigo em alguns clientes como o Santa Luzia, por ele aparentar ser mais experiente”, relembra Tosello. Ele acredita que outros fatores, desde o pagamento de impostos já da abertura da empresa (e não só quando há lucro, como nos EUA) até a vestimenta mais despojada dos jovens também dificultam a entrada no mercado, mas, por outro lado, o jovem gestor tem diferenciais que já são reconhecidos, como aceitar melhor novas ideias, ouvir opiniões da equipe mais amigavelmente, e ter uma maior capacidade de readaptação de conceitos.
Apesar de não ter histórico de pais atuantes na indústria alimentícia, Bruno é neto de André Tosello, um dos fundadores do ITAL (Instituto de Tecnologia de Alimentos de Campinas) e da Faculdade de Engenharia de Alimentos da Unicamp. Talvez seja uma questão de DNA, mas é inegável o talento criativo do jovem empreendedor.

As Mineiras
Marcela Silva Lima, 27, e Aline Silva Gurgel, 31,
gestoras

Numa calma esquina da Vila Mariana, o restaurante As Mineiras é o responsável pelo agito na hora do almoço. E na fila de espera os clientes são mimados pelas sócias Marcela e Aline, com petiscos tipicamente mineiros.
O sucesso passou a fazer parte da vida das primas Silva desde muito cedo. Nascidas numa família humilde em Itabirito, interior de Minas Gerais, foi com a tradição de sua terra que encontraram seu espaço na metrópole.
Tudo começou com uma ideia do Sr. Fernando, pai de Marcela e tio de Aline, em trazer para São Paulo a representação comercial de alguns produtos tipicamente mineiros, que os amigos sempre lhe pediam. As meninas então passaram a oferecer tradicional ‘pastel de angu’ nos bares e botecos da cidade, mas perceberam que o retorno não era o esperado. Surgiu então o projeto de criar um empório, que oferecesse produtos mineiros para o consumidor final ou para estabelecimentos, e, com respectivamente 22 e 26 anos, Marcela e Aline fundaram seu primeiro negócio, o Empório Delícia Mineira: “Percebemos que as pessoas sentiam falta de suas raízes”, contam.
Com investimento inicial de R$60 mil, as duas mineiras desenvolveram um modelo de comércio bem sucedido, que logo se tornou uma cafeteria, onde era possível degustar produtos in loco. As primas então fizeram curso de barista, investiram mais R$30 mil, e ampliaram a operação.
Passados alguns meses, Aline e Marcela concluíram que poderiam ter mais retorno com alimentação típica, e começaram a formatar um restaurante mineiro. Marcela recorda do pai dizendo: “Isso é uma decisão séria, vocês precisam ter certeza de que é isso que querem para a vida de vocês”, se referindo ao trabalho que incluiria horários indefinidos e finais de semana. Mas as primas estavam dispostas a mergulhar no mundo da alimentação, e, seis meses depois, com mais R$120 mil de investimento, abriram o restaurante na parte superior do empório.
O sucesso chegou com uma rapidez que espantou a todos. “Tivemos a sorte de encontrar uma cozinheira talentosa, e de logo ter um público cativo”, conta Aline. Em 1 mês já havia fila de espera no horário de almoço. Surgiu então a necessidade de ampliação da operação, com 48 lugares e giro de 100 pessoas por refeição.
O endereço atual foi inaugurado há 8 meses, e teve forte investimento financiado pelo BNDES. Com os R$560 mil investidos, Aline e Marcela criaram um restaurante diferenciado, com cozinha equipada e câmara fria, sem abrir mão do forno a lenha no salão. As primas se revezam na gestão, das 8h as 23h30, e esperam retorno de investimento em 2 anos. Com a continuidade da representação dos produtos mineiros elas têm também a possibilidade de expansão no mercado food service.
Para as primas mineiras, que apesar de tão novas já adquiriram uma grande experiência empresarial, o maior problema do jovem empresário é a falta de informação e de pesquisa sobre o mercado. “É preciso estudar, observar outros lugares, treinar o olhar”, afirmam. Elas também acreditam que aprender a lidar com as pessoas é um grande aprendizado, e certamente elas o fazem, dando lição de empreendedorismo para muitos que estão há bem mais tempo nesse mercado.
Master Kitchen
Lucas Sacilotto, 23 anos,
sócio

Administração de empresas ou ciências contábeis? Nem um curso nem outro, o jovem sócio da Master Kitchen, empresa de food service com 25 anos de mercado, cursa universidade de matemática pura e pretende se especializar em matemática aplicada! Mas o intuito do jovem não é se tornar professor, muito pelo contrário, ele pretende continuar sua carreira dentro da empresa, e acredita que o estudo da matemática traz uma forma diferenciada de pensar, que auxilia o gestor na otimização de processos e de custos, possibilitando a análise de eficiência de sistemas.
Esses e outros conceitos diferenciados fazem de Lucas Rocha Sacilotto um exemplo típico da juventude empreendedora. O jovem iniciou sua carreira aos 16 anos, na própria Master Kitchen, e foi conhecendo cada um dos processos de produção até se tornar parte da sociedade. “Passei pela cozinha, pelo estoque, por todas as funções na empresa até chegar ao escritório, para antes de assumir a responsabilidade que tenho hoje conhecer como a empresa funciona exatamente”, explica Lucas.
A Master Kitchen foi adquirida pelas sócias Rose, Cristina e Josefina em 1985, por CR$900 mil. Hoje a sociedade é formada por Lucas e as três sócias. Rose Rocha, mãe de Lucas, foi uma das fundadoras da empresa, ela mesmo com 23 anos na época. “Falta experiência ao jovem, mas sobra força de vontade. Com o passar do tempo fica tudo mais fácil, porque passamos a ver as coisas de outro jeito”, conta Rose. A nutricionista avalia como construtiva a experiência do empreendedorismo jovem, apesar de admitir que muitas vezes não foi devidamente creditada por ter pouca idade.
O prédio onde hoje estão instaladas as operações da Master Kitchen, em São Bernardo do Campo, foi inaugurado em 2008, e recebeu investimento aproximado de R$2 milhões. O tempo esperado para o retorno do investimento é de 5 anos.
Para Sacilotto, uma grande vitória para o jovem empresário é conquistar o respeito daqueles que já estão há um certo tempo no mercado de trabalho, para que eles aceitem novas opiniões, ideias e posturas: “Os jovens trabalham de maneira diferente, ouvindo música, usando a Internet como ferramenta, e os mais velhos muitas vezes não encaram isso como uma forma diferente de trabalhar, não tem a cabeça aberta, acham que isso é deixar de trabalhar!”, considera.
Por outro lado, para Lucas, muitas características próprias do jovem já são reconhecidas pelo mercado de trabalho, como o dinamismo, a capacidade de desenvolver várias atividades ao mesmo tempo, a facilidade de adaptação a novas situações e a disposição para o trabalho. Ele também aponta como fator diferencial no jovem gestor a naturalidade com a tecnologia: “Um jovem de 20 anos faz a tecnologia trabalhar para ele, através de sistemas e projetos, enquanto uma pessoa mais velha muitas vezes tem de trabalhar para compreender a tecnologia”. Este é um dos grandes desafios a ser vencido pelos jovens empresários, administrar experiência e inovação em uma gestão sem preconceitos.

IP do Expresso
Thais Brisola, 27 anos, e Francisco Bonduki, 28 anos,
sócios-proprietários

O cheirinho de café, vindo da cantina nos intervalos de aula, é uma recordação que todos guardamos da vida universitária. Mas as antigas cantinas têm sido, cada dia mais, substituídas por lanchonetes e praças de alimentação, num modelo de negócio promissor. Foi de olho nesta oportunidade que os jovens Thais e Francisco desenvolveram o IP do Expresso.
Francisco Bonduki, que fez Hotelaria e Gestão Empresarial, e Thais Brisola, que cursou Direito, se conheceram na Faculdade ENIAC, onde trabalhavam, respectivamente, na área de TI e em Marketing. Em 2008, a Faculdade construiu um novo prédio, e o casal foi convidado pela direção da Instituição a montar um ponto de alimentação, pois no local não haviam opções para os alunos. “Trabalhávamos diretamente com os mantenedores, e eles sabiam da nossa vontade de empreender”, contam Thais e Francisco.
O primeiro contato de Francisco com a gastronomia foi no estágio no Grande Hotel de Campos do Jordão, quando fez Hotelaria. Já Thais, apesar de não ter experiência prévia com a área de alimentação, iniciou cedo sua carreira como empreendedora, quando aos 18 anos passou a fazer parte da sociedade uma empresa na área de transporte marítimo e aéreo.
O IP do Expresso é um modelo de alimentação voltado ao novo público estudantil, conectado com as tendências e preocupado com uma alimentação saudável. O investimento inicial foi de R$90 mil, e o projeto prevê retorno em 24 meses. “Decidimos sair do estereótipo de ‘cantina’ e inovar, criando uma cafeteria que atendesse bem tanto aos alunos do colégio quanto aos da faculdade”, conta o casal, que montou uma operação eclética, que agradasse ao público diurno e noturno.
Os planos de expansão para o negócio estão a todo vapor! Um serviço de coffee break que atende eventos da faculdade e outras empresas, e a inauguração de mais uma loja, na faculdade, que une cafeteria e espaço gourmet. O novo projeto da dupla aparentemente dará o que falar: “Estamos animados com nossa loja que inaugura em março! É um projeto arquitetônico arrojado, um café estaiado, um cubo de vidro preso por cabos de aço”, contam animados os empreendedores.
Para os jovens, a maior dificuldade no empreendimento quando se é novo é a inexperiência, o medo de inovar e tentar - e as coisas não darem certo. “No início você não tem fornecedor, os concorrentes impedem que os bons fornecedores cheguem até você, e as grandes marcas nem dão atenção para seu negócio”, relembram, e complementam: “No início tivemos que realizar um grande investimento em maquinário, pois nem uma marca de bebidas nos ajudou! Hoje temos várias ofertas de equipamento”. Eles também apontam como dificuldade deixar a estabilidade de um emprego CLT de lado para se aventurar no negócio próprio. “O trabalho se tornou o 1º lugar em nossas vidas, até que nosso negócio passe a caminhar sozinho”, explicam os jovens.
Thais e Francisco superaram as dificuldade iniciais, e ganharam o mercado. “Quando iniciamos na área de eventos nenhuma empresa nos recebia. Hoje temos em nossa carteira clientes como a Prefeitura de Guarulhos, Secretaria de Saúde, Editora Cambridge University Press, Rossi Empreendimentos, entre outros”, relata o casal bem sucedido. Em suma, azar de quem não quis pagar pra ver!

Delicatto Gastronomia
Felipe Nobuhiro Nishimura, 26 anos,
gestor

O que há em comum entre as sobremesas de alta gastronomia e a culinária japonesa tradicional? A delicadeza com que ambas são elaboradas, o cuidado com a qualidade e a atenção com a apresentação impecável, ‘para comer com os olhos’. O administrador Felipe Nishimura, descendente de orientais, reuniu estes conceitos na Delicatto, que tem hoje, como um de seus principais clientes, o Hospital Albert Einstein - referência em serviço de excelência.
Felipe Nobuhiro Nishimura é administrador de empresas formado pela USP, e desde que ingressou na universidade tinha uma certeza: “queria ser empreendedor, ter minha própria empresa”. O jovem foi alfabetizado em inglês, em Portugal e no Brasil, pois sua família acreditava que o domínio do idioma seria de grande utilidade em sua vida profissional. Ingressou no projeto de empresa júnior já no 1º ano de faculdade, e a partir do 2º ano passou a administrar o projeto. “Passei a trabalhar mais que estudar, dormindo apenas quatro horas por dia, mas solucionamos os problemas pelos quais a empresa passava, foi um sucesso”, relembra.
Ele aponta, como sendo o maior aprendizado adquirido no projeto, a habilidade em lidar com pessoas: “Eram voluntários, e estavam desmotivados, então eu tinha que, literalmente, convencê-los a trabalhar”, conta o jovem, que conseguiu cumprir a árdua tarefa em quase 100%.
Depois de formado, e após alguns estágios no Grupo Noah e no Unibanco, Felipe foi convidado, em 2008, a gerir a Delicatto - empresa que havia sido fundada em 2004 pela Chef Taisa Campos, e estava sendo adquirida pelo Grupo Noah. A responsabilidade inicial, que seria de migrar a empresa fisicamente e adaptar os processos, passou, em semanas, para a gestão completa do negócio. Foi necessário apenas o investimento de cerca de R$100 mil para adaptações ao novo espaço, na sede do Grupo Noah.
Felipe é um estudioso da área de empreendimentos, e afirma que “a maior parte das empresas que são abertas tendem a fechar em pouco tempo, devido à falta de raciocínio estruturado dos empreendedores”. Ele acredita que o jovem empresário precisa ter foco e concentração para conseguir manter seu business plan no caminho planejado, mesmo com as dificuldades iniciais, para que assim a empresa cresça.
A operação, hoje com três anos, se destaca no mercado de sobremesas de alto padrão, tendo outros grandes clientes food service como Joaquin’s, Canto da Mata Forneria e Buffet Mário de Azevedo. A produção diferenciada foi prevista estrategicamente por Felipe, e é o diferencial da marca entre os concorrentes: “Meu cliente precisa comprar meu conceito, entender que meu produto é excelente. Não faço concorrência de preços pois primo por qualidade”
Para Nishimura, uma grande dificuldade do jovem empresário é ter uma visão geral do negócio, mesmo estando inserido nele dia a dia. “Quando se administra uma empresa muito é exigido de você, não tem a opção de não dar certo”, reflete. Felipe relembra, ainda, que a questão tributária no Brasil é um desafio complexo para o jovem gestor, que muitas vezes gera revolta: “Será justo uma empresa empregar 12 funcionários, por exemplo, e todos se esforçarem pelo sucesso, mas ao final de um ano de trabalho, o governo ter captado mais recursos daquela fonte que o próprio empresário?”. Realmente não faz sentido.

De Nadai
Fabrício Arouca De Nadai, 35 anos,
diretor geral

Um jovem gestor é o responsável por todas as operações da De Nadai, empresa de soluções em alimentação, de aproximadamente 4.000 funcionários. Com 35 anos, Fabrício De Nadai já coleciona 8 anos de experiência na direção geral da empresa – cargo assumido com apenas 27 anos!
O engenheiro de alimentos Fabrício de Arouca De Nadai é pós graduado em administração, e começou a trabalhar na empresa da família em 1998, passando por todas as áreas, desde suprimentos até a área comercial. Ele classifica esse período como “um momento de aprendizado sem um objetivo definido, voltado a compreender o funcionamento da empresa como um todo”. Em 2003, com a decisão de Sérgio De Nadai de se dedicar mais ao relacionamento da empresa, Fabrício assumiu a direção.
A naturalidade com que as empresas familiares inspiram os jovens fez parte do processo de integração de Fabrício à De Nadai, entretanto ele ressalta: “gosto muito do que faço, senão não estaria aqui. Não houve nenhum tipo de pressão”.
A mudança da sede para a cidade de São Paulo foi uma das primeiras inovações propostas pelo gestor. “Aqui estamos mais próximos de nossos clientes do que em Santo André, mas também não é tão distante do ABC, de onde são alguns de nossos funcionários”, conta Fabrício. Ele se vê como um gestor inovador, e trouxe para a empresa outras ideias que se consolidaram, como a atuação na hotelaria offshore, que hoje representa 25% da receita da companhia, e o contrato com a Burger King Company, que dá à De Nadai a exclusividade para expansão da operação e da marca no interior paulista. “Já inauguramos 4 lojas, com investimento aproximado de R$1,2 milhões por unidade. É um projeto de sucesso, e o responsável é meu irmão Fernando. Até agora, mesmo com a compra da BK, não sentimos grandes mudanças, mas esperamos um maior investimento no Brasil”, explica Fabrício.
O jovem de Nadai também se mostra um gestor eficiente na solução de problemas, tendo como uma de suas primeiras medidas na direção um projeto que diagnosticou as dificuldades que a empresa passava naquele momento com a avaliação de qualidade pelos clientes, e com os resultados propôs soluções. “Ficou mais fácil entender as expectativas dos clientes através desta pesquisa semi estruturada, e entendendo as necessidades deles resolvemos o problema”, completa o diretor.
Em sua visão, a maior dificuldade para os jovens empresários é a compreensão da burocracia brasileira, no que envolve tributos e recursos humanos, por não terem estas informações disponibilizadas de forma completa quando estudantes.
Fabrício se considera um diretor “em experiência”, que aprende todos os dias com sua equipe. Ele relata que, apesar da insegurança inicial ao assumir um cargo de tamanha responsabilidade, sempre foi respeitado como gestor, apesar de sua idade. E deixa uma dica aos jovens colegas, que também assumem postos de direção no início da carreira: “No início, não ter experiência torna mais difícil ter segurança, mas acredite em seu bom senso e em sua forma de decidir. Ouvir muitas pessoas dentro da empresa é mais trabalhoso, mas é o caminho para um bom retorno, e para que você se sinta mais seguro quanto ao que decidiu”. Sábio conselho de um jovem que dirige uma senhora empresa.•

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sexta-feira, 20 de maio de 2011

FACEBOOK

Olá Pessoal.
Acabo de colocar tbm no facebook uma página de negócios.... vamos nos relacionar em todos os níveis profissionais. Que maravilha. Só perde negócio agora, quem quiser...
clique aqui e conheça a página lá.

OFERTA x PROCURA

Uma grandiosa empresa do Sudeste Brasileiro que está ampliando suas atividades no segmento de FOOD SERVICE, procura fornecedor de pescados para uma quantidade bem significativa inicialmente.... mais de 50 tons/mês SÓ PARA INÍCIO. Imagina que vem depois.... Ela precisa de:
- Filé de Salmão,
- Filé me Merluza
- Filé de Tilápia,
- Filé de Pangasius
- Cação em Postas
- Camarão 7 barbas limpo.

Para quem se candidata a assinar este contrato, não acho que fará mau negócio. Emails para mim.
Boa sorte!

Mercado de Peixes

O segmento de pescados e frutos do mar, é crescente e não faz pouco tempo. Prova disto são as crescentes vendas do setor, aumento do consumo do produto pelo consumidor brasileiro e nomes de peixes que não eram tão populares, hoje já são muito mais conhecidos, como o Pangasius por exemplo.
É fácil de usar, ligth para comer e se adapta a todos os gostos e cozinhas, provavelmente até mais do que o salmão e Tilápia. O pangasius como a Tilápia inovou o mundo de peixe de aquicultura em geral, e estimo que seja tão bem sucedido como o salmão e a tilápia.
Pagansius produz um filé de excelente qualidade, superior sabor e alto rendimento e muito mais fácil de cultivar do que a Tilápia.  É um excelente substituto para peixes de carne branca como o Salmão e Bacalhau e opção excelente para desenvolvimento de produtos de valores agregados.  O óleo feito das partes não comestíveis pode ser transformado em biodiesel de ótima qualidade.
Só em 2009, a quantidade produzida nas fazendas de peixes do Delta do Mekong passou de um milhão de toneladas e espera-se que devera duplicar esta produção por 2012. O peixe já é distribuído em 150 mercados em todo o mundo e é uma das espécies de peixes brancos de grande sucesso e é, provavelmente, só comparável as capturas marinhas de bacalhau e Alasca Pollack.
Olá Amigos
Inauguro o mais novo local para business do segmento Food Service da atualidade. Longe de todos ser a referência quando de falar do setor, mas que ia ser muito bom, com certeza seria!
Seja bem Vindo, busque negócios, faça negócios, tire suas dúvidas e responda a que as tiver.
O espaço é nosso e todos ganhamos.
Enjoy!